Sugiro a pesquisa quanto a viabilidade de implantação de tecnologia capaz de captar o volume de água de chuva e reservá-lo em cisternas, por exemplo. Mais informações sobre esta sugestão que apresento podem ser obtidas no link: http://www.sempresustentavel.com.br/hidrica/aguadechuva/agua-de-chuva.htm.
Caro colega Magno, sua ideia merece atenção, nas construções dos Câmpus Pouso Alegre e Poços de Caldas os projetos contemplam esta ação, a água capitada será destinada à limpeza e descargas nos banheiros, com certeza o custo benefício desta prática é muito grande, então sugiro que todos os outros Câmpus e outras propriedades do IFSULDEMINAS pensem nisto, tenho certeza que alguns já estão fazendo o mesmo. Agora mãos a Obra e abraços.
Sugiro que nas futuras construções dos sanitários seja dada preferência para alimentação de água para a limpeza de bacias sanitárias através de caixas de descarga acopladas, e não através de válvulas.
De acordo com o artigo disponível no link: http://www.producto.com.br/wp-content/uploads/2011/09/Valvula_x_Cx_Acoplada.pdf o consumo de água pela caixa acoplada é 12 (doze) vezes menor que o da válvula.
Gostaria de abrir uma discussão sobre a utilização de água mineral pelas nossas unidades. É óbvio que todos devemos nos preocupar e zelar pela qualidade da água que consumimos, mas existe um certo exagero no que diz respeito à desqualificação da água que recebemos pelas empresas de saneamento (COPASA e SAAEs), com evidente interesse das empresas engarrafadoras por trás disso (sugiro o vídeo http://goo.gl/AMdcf para quem tiver interesse em saber mais sobre o assunto).
Minha sugestão é troquemos gradualmente os reservatórios de galão de 20 litros de água mineral por equipamentos de filtragem e mineralização da água tratada.
Muito bom! Em busca rápida pela web pude constatar que existe tecnologia disponível para filtrar de modo seguro e eficiente a água de casas e codomínios. Há de se adaptar os recursos tecnológicos ao tema da sustentabilidade. O uso de galões, creio eu, desde as residências até aglomerados de maior população, está em decadência. Cabe a todo gestor buscar por atualizar-se com o que o mercado disponibiliza de melhor para a proteção da qualidade de vida no planeta (a começar de seu ambiente de trabalho)! Pode-se além de gradualmente, buscar por fazer testes em setores/órgãos de maior consumo para, daí, conhecidos os fatores de risco ao alcance da eficiência, eficácia e efetividade na gestão, implantar mudanças de maior impacto.
Existe um adaptador manual que se encaixa nas bocas de torneiras que funciona para separar o fluxo único de água em vários fluxos menores com maior aeração, assim a água se espalha mais quando vertida, sendo usado menos tempo de lavagem. As torneiras com sensores a pressão ou a laser são opções econômicas do ponto de vista ambinetal e financeiro.
IFSULDEMINAS Sustentável 
Sugiro a pesquisa quanto a viabilidade de implantação de tecnologia capaz de captar o volume de água de chuva e reservá-lo em cisternas, por exemplo. Mais informações sobre esta sugestão que apresento podem ser obtidas no link: http://www.sempresustentavel.com.br/hidrica/aguadechuva/agua-de-chuva.htm.
Caro colega Magno, sua ideia merece atenção, nas construções dos Câmpus Pouso Alegre e Poços de Caldas os projetos contemplam esta ação, a água capitada será destinada à limpeza e descargas nos banheiros, com certeza o custo benefício desta prática é muito grande, então sugiro que todos os outros Câmpus e outras propriedades do IFSULDEMINAS pensem nisto, tenho certeza que alguns já estão fazendo o mesmo. Agora mãos a Obra e abraços.
Sugiro que nas futuras construções dos sanitários seja dada preferência para alimentação de água para a limpeza de bacias sanitárias através de caixas de descarga acopladas, e não através de válvulas.
De acordo com o artigo disponível no link: http://www.producto.com.br/wp-content/uploads/2011/09/Valvula_x_Cx_Acoplada.pdf o consumo de água pela caixa acoplada é 12 (doze) vezes menor que o da válvula.
Gostaria de abrir uma discussão sobre a utilização de água mineral pelas nossas unidades. É óbvio que todos devemos nos preocupar e zelar pela qualidade da água que consumimos, mas existe um certo exagero no que diz respeito à desqualificação da água que recebemos pelas empresas de saneamento (COPASA e SAAEs), com evidente interesse das empresas engarrafadoras por trás disso (sugiro o vídeo http://goo.gl/AMdcf para quem tiver interesse em saber mais sobre o assunto).
Minha sugestão é troquemos gradualmente os reservatórios de galão de 20 litros de água mineral por equipamentos de filtragem e mineralização da água tratada.
Muito bom! Em busca rápida pela web pude constatar que existe tecnologia disponível para filtrar de modo seguro e eficiente a água de casas e codomínios. Há de se adaptar os recursos tecnológicos ao tema da sustentabilidade. O uso de galões, creio eu, desde as residências até aglomerados de maior população, está em decadência. Cabe a todo gestor buscar por atualizar-se com o que o mercado disponibiliza de melhor para a proteção da qualidade de vida no planeta (a começar de seu ambiente de trabalho)! Pode-se além de gradualmente, buscar por fazer testes em setores/órgãos de maior consumo para, daí, conhecidos os fatores de risco ao alcance da eficiência, eficácia e efetividade na gestão, implantar mudanças de maior impacto.
Existe um adaptador manual que se encaixa nas bocas de torneiras que funciona para separar o fluxo único de água em vários fluxos menores com maior aeração, assim a água se espalha mais quando vertida, sendo usado menos tempo de lavagem. As torneiras com sensores a pressão ou a laser são opções econômicas do ponto de vista ambinetal e financeiro.